Os Sete Segredos de Shiva para o Sucesso e Qualidade de Vida Monge Dada...

08/09/2024

Os Sete Segredos de Shiva para o Sucesso e Qualidade de Vida Monge Dada...

Um comentário:

Anônimo8 de set. de 2024, 02:31:00
1.Phalis'yatiiti vishva'sa siddherprathama laks'an'am - TER FIRME DETERMINAÇÃO.

2.Dvitiiyam' shraddhaya' yuktam' - TER COMPLETA ENTREGA A UMA IDEOLOGIA SUBLIME, BHAGAVAD DHARMA.

3.Trtiiyam' Gurupu'janam - TER UM PRECEPTOR PERFEITO AO QUAL VC POSSA REVERENCIAR.

4.Caturtho samata'bha'vo - TER EQUILÍBRIO PSÍQUICO, SEM COMPLEXO DE INFERIORIDADE OU SUPERIORIDADE.

5.Paincamendriya nigraha - TER CONTROLE SOBRE OS CINCO ORGÃOS SENSORIAS E CINCO MOTORES.

6.S'as't'hainca pramita'ha'rah - TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL LACTO-VEGETARIANA.

7.Saptamam' naeva vidyate. - SEGUIR OS 6 SEGREDOS ACIMA.
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Bábá

Shrii Shri Anandamurti - P. R. Sarkar - Quais as ideias básicas de P. R. Sarkar? Respostas do ChatGPT 3,5: Prabhat Ranjan Sarkar, também conhecido como P. R. Sarkar, foi um filósofo, pensador social e fundador do sistema socioeconômico conhecido como PROUT (Teoria da Utilização Progressiva). Suas ideias básicas incluem uma série de conceitos que visam criar uma sociedade mais justa e equilibrada. Aqui estão algumas das ideias fundamentais de P. R. Sarkar: Neohumanismo: Sarkar promoveu a ideia de neohumanismo, que enfatiza a unidade de toda a criação e a valorização de toda a vida. Ele argumentou que a base do neohumanismo é a expansão da mente e do amor para incluir não apenas seres humanos, mas todas as formas de vida. PROUT (Teoria da Utilização Progressiva): PROUT é um sistema socioeconômico proposto por Sarkar. Ele postula a necessidade de um modelo econômico que garanta a distribuição equitativa de recursos e oportunidades, promova o desenvolvimento harmonioso de todos os aspectos da vida humana e mantenha o equilíbrio ecológico. Economia Cooperativa: Sarkar advogava por uma economia baseada em cooperativas, onde as pessoas trabalhariam juntas para o bem-estar comum, em vez de um sistema competitivo que leva à exploração e desigualdade. Descentralização do Poder: Ele defendia a descentralização do poder político e econômico, argumentando que isso permitiria uma participação mais significativa das comunidades na tomada de decisões que afetam suas vidas. Desenvolvimento Integral: Sarkar acreditava no desenvolvimento integral do ser humano, que inclui não apenas o progresso material, mas também o desenvolvimento espiritual, intelectual e cultural. Universalismo Espiritual: Ele promovia a ideia de que a espiritualidade é uma parte essencial da vida humana e que os valores espirituais universais devem orientar as ações individuais e sociais. Justiça Social: Sarkar defendia a justiça social e a igualdade de oportunidades para todos os membros da sociedade, independentemente de sua origem, classe social ou status econômico. Essas ideias fundamentais de P. R. Sarkar refletem sua visão de um mundo mais equitativo, harmonioso e centrado no bem-estar humano e ambiental.

ÁNANDA VANII 1988

Nos raios escarlates do alvorecer flutua o som das trombetas do distante vazio azul. O chamado ressoa: Levante, acorde e não perca tempo adormecido. Rompa a neblina do dogma e marche adiante esmagando sob seus pés os desafios estratosféricos das montanhas rochosas. Lembre-se que a vitória não vem por conta própria. A vitória deve ser convidada e recebida com suor, fervor no sangue e ardentes chamas do trabalho duro. A tarefa que vocês assumiram deve ser consumada. Quando a missão é nobre a vitória certamente virá. Então, não fique sentado inerte perdendo seu valoroso tempo. Esteja pronto para dar uma resposta adequada para a convocação do cosmos. Esteja pronto a partir deste mesmo momento. Shrii Shrii Ánandamúrtijii

Mahakaola Shrii Shrii Ánandamúrtijii

Prabhát Ranjan Sarkar - Administrador da Aurora Radiante. "Eu estou tão presente como estarei quando eu não estiver mais neste corpo, com apenas uma diferença... que agora a minha presença tem um corpo, e então a minha presença não terá um corpo. Agora eu estou disponível para você somente encarnado, aprisionado em uma determinada forma e estrutura. Quando a forma se for, eu estarei aqui nos ventos, nas doces fragrâncias das flores, na luz cintilante das estrelas, no som murmurante dos regatos, nos sorrisos dos bebês recém-nascidos, nas ondas do Oceano Cósmico. E se você me amou, se você realmente confiou em mim, você vai me sentir de mil e uma maneiras. Aqueles que me amam, aqueles que receberam o meu amor - a esses eu estou comprometido. Nos momentos de silêncio do seu ser subitamente você vai sentir a minha presença. Você não vai precisar buscar e procurar por mim. Aonde você estiver... você vai me encontrar no seu próprio coração, nas batidas do seu próprio coração. "

Benção do Senhor Krśńa

“Paritra’n’a’ya Sa'dhu’na’m Vi na’sha’ya ca Dus’krta’m Dharmasam’stha’ Pana’rthaa’ya Sambhava’mi Yuge Yuge.” - "Eu encarno a mim mesmo neste mundo de tempos em tempos para a proteção dos virtuosos, a destruição dos pecaminosos, e para a restauração do Dharma". "Yadá yadá hi dharmasya glánirbhavati Bhárata; Cábhyutthánamadharmasya tadátmánaḿ srjámyáham." - "Ó Bhárata, em uma época em que o Dharma declina e o Adharma é ascendente, eu me crio a partir de meus próprios fatores fundamentais".

BENÇÃO DE SHRII SHRII ÁNANDAMÚRTIJII

“PRÁTAH SHIRASI SHUKLE'ABJE DIVINITRAM' DVIBHUJAM GURUM BARÁBHAYA KRTAHASTAM' SMARETTAM' NÁMAPÚRVAKAM.” - “Pela manhã, você medita na figura do Guru, seu verdadeiro benfeitor e amigo, em um lotus branco no Gurucakra, com dois olhos e duas mãos em posição de Barábhaya Mudra.” Tínhamos acabado de entrar no Polo Ground, quando ele subitamente parou e se voltou para Ramanarayan dizendo: "Ramanarayan, dirija sua mente para dentro de si e diga-me o que você vê". Ramanarayan fechou os olhos e se concentrou por um momento. Então, em uma voz excitada, ele disse: "Baba, eu consigo Te ver. Você está sentado dentro de minha mente em Varabhaya Mudra.” A resposta de Baba evocou em todos uma sensação de estupefação: "Sim, Eu estou na sua mente". Estou na mente de todos em uma Forma Sutil".

AUTO-REALIZAÇÃO E SERVIÇO AO UNIVERSO

🙏🌀✨🪐 *História de Bábá*🌀✨🪐 Uma noite, em meados de 1963, Shrii Shrii Anandamurti, a quem seus discípulos carinhosamente chamavam de “Baba", estava sentado ao lado da tumba do tigre, em um campo solitário fora de Jamalpur, no estado de Bihar, na Índia. Aquele era um ponto de referência da região e era seu local favorito para uma regular caminhada noturna. Dois monges recém-ordenados, Ac. Abhedananda Avt. e Ac. Vijayananda Avt. estavam com ele. A atmosfera estava calma e serena, e uma alegre paz de espírito permeava os arredores. Baba estava olhando para o céu. Então, com uma longa e profunda respiração, ele disse, “Vocês sabem, há uma causa por detrás de tudo. Nada que está acontecendo neste universo é acidental. Minha vinda a este planeta também tem uma causa. Da mesma forma, o fato de vocês terem vindo comigo também tem uma causa. A causa da minha chegada a este planeta não se originou aqui. Eu tomei a decisão de vir até aqui em um mundo muito distante. Já lhes disse muitas vezes que a vida não se limita apenas à Terra e que a evolução da vida é um fenômeno comum no universo. Existem inúmeros planetas com vida muito mais avançada do que a vida dos humanos deste planeta. Foi em um desses planetas que eu tomei a decisão de ir para aquele pequeno planeta conhecido como Terra e fazer algo de concreto para a elevação de todos os humanos e outros seres daquele planeta. Portanto, minha vinda a este planeta não é acidental. Então, a vinda de todos vocês junto comigo também não é sem razão. Pode ter sido o resultado de um intenso desejo que vocês tiveram enquanto estávamos juntos em algum outro planeta; ou por conta de um forte anseio em alguma de suas vidas anteriores neste planeta. Vocês não se lembram do passado, mas eu sei tudo. Sentado aqui, eu estou observando todas as coisas, até mesmo aquele planeta no céu onde eu tomei essa determinação. Um dia todos vocês alcançarão _Mukti_ (liberação) ou _Moksha_ (salvação) pela graça divina. Pode ser nesta vida ou na próxima ou em qualquer outra vida posterior, dependendo do seu próprio desejo... Mas, para mim, não existe Mukti nem Moksha. Eu não posso desejar isso. Eu continuo a viajar, assumindo várias formas, de planeta a planeta, estrela a estrela e galáxia a galáxia, em todos os lugares e cantos do universo, em todos os lugares onde existam seres humanos em evolução, para guiá-los no caminho da liberação ou salvação. *Para mim, não há descanso. Prefiro dizer que a palavra 'descanso’ não existe no meu dicionário”* - Baba Retirado do Livro: “O Advento de um Mistério” de Ac. Pranavatmakananda Avt. [ Tradução livre: Turiiya Deva ]. 🪐🌀✨História de Bábá. Por que eu vim a esta Terra? No ano de 1983, os Quartéis do Marga Guru (MGQ) de Tiljala tiveram sua obra concluída. Para celebrar a ocasião, um DMC (Dharma Mahacakra) de três dias foi organizado. No último dia, depois que Baba deu darshan e o Varabhaya Mudra, Ele se retirou para seu quarto. Era uma prática comum que não houvesse mais sessão de relatórios depois de Baba dar o Varabhaya Mudra, pois Ele precisaria de descansar. Imediatamente após chegar a Seu quarto, Baba disse ao Dada Ramananda (seu Assistente Pessoal) para chamar todos os WTs [“Wholetimers” – Trabalhadores em Tempo Integral]. O Assistente Pessoal então relembrou Baba que Ele tinha acabado de dar Varabhaya Mudra e que Sua rotina normal era não se encontrar com ninguém após Varabhaya Mudra. Baba disse que estava ciente desse hábito, no entanto, Ele desejava se encontrar com todos os trabalhadores. O Assistente Pessoal não teve outra escolha senão ir ao Pandal (Tenda) e anunciar que Baba desejava encontrar todos os WTs (monges). Ele pediu a todos que fossem ao Quartel do Marga Guru. Dada anunciava isso repetidamente enquanto os WT’s se dirigiam ao Quartel de Baba. À medida que os WT’s começaram a entrar na sala, perceberam que Baba já estava esperando por eles. Isso era incomum, pois a prática normal era que todos chegassem ao salão e, somente então, o Assistente Pessoal informaria Baba e Ele viria para o salão – pois, desse modo, Baba não precisaria aguardar muito tempo. Naquele dia, porém, todos ficaram surpresos, pois Baba já estava esperando por eles em seu salão de relatórios. Todos ficaram imóveis ao entrarem no corredor. Baba sorriu e os chamou: “Venham, venham, venham”. Quando Baba ficou satisfeito por todos terem se reunido na sala, Ele disse a Dada Ramananda para fechar a porta. Baba então perguntou de maneira informal “Como foi a palestra de hoje? Vocês gostaram?” e fez mais algumas perguntas gerais. Os dadas e didis sêniores responderam dizendo que todos tinham gostado. Baba então perguntou: "Alguém poderia me dizer por que eu vim a esta Terra?" Todos ficaram surpresos com a pergunta de Baba e permaneceram calados, pois só Ele saberia o porque de ter vindo. Baba então disse: “Quem vai me responder? GS [Secretário Geral], por favor, selecione alguém”. Dada GS pediu ao Dada Vijayananda: “Você, por favor, responda." Baba interrompeu e disse: "Não, não, não, Vijayananda não dirá." Dada GS então pediu à Didi Mitra: “Você, por favor, responda." Mais uma vez, Baba interrompeu e disse: "Não, não, Mitra não". Vendo que Baba não estava com um humor para relatórios, mas sim com humor amigável e familiar, o Dada GS pediu a um jovem Dada Brahmachari (Noviço) – que havia acabado de receber seu primeiro posting – para responder à pergunta de Baba. O jovem dada respondeu: "Baba, (você veio) para estabelecer Ananda Parivara – a Família Ananda – uma Família Universal, e estabelecer Prout." Baba respondeu “Certo, certo.” Todos esperavam que Baba dissesse mais algo. Baba então acrescentou: “Eu vim para esta Terra com dois propósitos”. “Meu primeiro propósito é que vocês transmitam a todos os seres humanos deste planeta que o objetivo de suas vidas é atingir a Divindade, tornar-se um com Deus. Eles podem fazer isso muito facilmente, mesmo com seus deveres familiares e responsabilidades sociais, pela prática da Sadhana de Ananda Marga. Sendo assim, no futuro, ninguém poderá reclamar com Deus que “Eu não sabia qual era a meta da vida e como alcançá-la, caso contrário, poderia também ter tentado”. Vocês entendem isso meus meninos e meninas?”. Todos responderam: "Sim, Baba." Baba em um tom de voz doce e suave nos perguntou: “Vocês farão este pequeno trabalho?”. Todos responderam simultanea e energeticamente: “SIM BABA! NÓS O FAREMOS." Baba disse: “Ótimo. Meu segundo propósito é que eu quero ver o Ganges [rio] da devoção fluindo no coração de cada ser humano pelo canto de Kiirtan, Bábá Nám Kevalam. Compreenderam, meus meninos e meninas?” Todos responderam "Sim, Baba". Baba perguntou novamente: “Vocês também farão este trabalho?” Todos responderam: “Sim, Baba”. Baba ficou muito feliz: “Ótimo, todos vocês prometeram cumprir seus deveres. Agora o relatório acabou.” Depois disso, todos se retiraram para seus respectivos lugares para irem dormir. Na manhã seguinte, Dada Ramananda (o assistente pessoal de Baba) compartilhou que Baba havia dito: “Veja, ontem, 90 por cento dos trabalhadores estavam aqui e eles garantiram que irão cumprir minha missão”. Conforme compartilhado por Dada Jyothiprakashananda 😊🙏 [Tradução Livre por Turiiya Deva]. Fonte : grupo de WhatsApp de História de Bábá 🙏🌀✨🪐 Por volta de 1960, o número de pessoas que desejavam sair para a caminhada no campo todos os dias havia aumentado a ponto de as pessoas terem de ser divididas em três grupos, com no máximo quatro integrantes em cada. Um grupo acompanhava Baba até o túmulo do tigre, onde um Segundo grupo estaria esperando por ele. O terceiro grupo viria depois para acompanhar Baba de volta à sua casa. Num final de tarde, Asim estava no segundo grupo, junto com seu amigo Panna, Acharya Pashupati e um jovem iniciado de Pashupati. Depois que o primeiro grupo havia voltado, Baba se sentou sobre o túmulo do tigre junto com os quatro devotos e voltou sua atenção para o iniciado de Pashupati. – Você se arrepende de suas atitudes erradas? – ele perguntou. O rapaz insistiu que não havia cometido nenhuma atitude errada. O humor de Baba se tornou sério. - Quem o trouxe aqui? Pashupati levou as mãos ao peito e disse num tom humilde que havia trazido o rapaz. - Por que você o trouxe? – perguntou Baba – Qual a razão? Pashupati permaneceu em silêncio. Baba voltou novamente sua atenção para o jovem e começou a enumerar suas atitudes erradas, incluindo a data, hora e local de cada uma delas.Depois que Baba havia descrito quarto ou cinco acontecimentos sórdidos, o jovem caiu ao chão diante de Baba, implorando que o mestre o salvasse. Baba ficou em silêncio por um minuto ou dois. Baba esticou as pernas. - Pressione meus pés contra seu peito. O jovem obedeceu. Após alguns momentos, Baba perguntou: - A dor no seu peito passou? - Sim, Baba – o rapaz respondeu, lágrimas escorrendo abundantemente de seu rosto. Baba abordou os Margis. - Ambos os pulmões deste rapaz estavam cheios de água. Ele estava no terceiro estágio da tuberculose, e os médicos já não lhe davam mais esperança. Nesse ponto, ele encontrou seu acharya, que lhe disse que, se ele aprendesse meditação e viesse até Baba, este poderia curá-lo. Ele veio até aqui na esperança de ter sua tuberculose curada, mas ele andou tentando esconder o fato de mim. Baba olhou para o rapaz. - Não é isso? - Sim, Baba – o rapaz respondeu, soluçando ainda mais alto. - Quantos chapatis você comeu na noite retrasada? Você esqueceu? Bem, eu me lembro. Conheço todo e qualquer poro do seu corpo. Tudo o que acontece neste mundo ocorre diante dos meus olhos. Você está tentando se esconder de mim? O rapaz continuou a chorar. Baba suavizou o tom de voz. - Agora, agora, não chore. Venha se sentar mais perto. O rapaz se sentou bem ao lado de Baba, e o mestre começou a lhe dar tapinhas nas costas. - Sua tuberculose está curada agora. Diga ao seu médico que você não tem mais nenhum problema. A partir de agora, você é um novo homem. Esqueça o passado; olhe somente para frente. Prometa-me que a partir de hoje você será uma pessoa nova e ideal e servirá à sociedade. O jovem prometeu e Baba o abençoou. - Ninguém deve perder tempo pensando no passado. Olhe na direção do Senhor e siga em frente. Você atingirá sua meta. Fonte: Histórias de um Mestre Tântrico - Devashish. Turya Deva, [08/04/2022 16:16] 🌀✨🪐 *História de Bábá* 🌀✨🪐 *COMO VOCÊ PENSA ASSIM SE TORNA* Havia um DMC em Saharsa, Bihar. Durante a viagem de trem, Baba sentou-se para sadhana em Seu compartimento. Uma pessoa com o nome de Kapil Naráyan Suhurta, que era um político e um escritor talentoso em hindi, estava sentado ali perto, observando Baba com curiosidade. Ele começou a conversar com um Margii que estava com Baba. O Margii lhe disse que Baba era o fundador da Ananda Marga. Kapil então ficou curioso e perguntou a Baba, "Qual é a sua profissão?" Baba sorriu e respondeu: "Eu escrevo artigos". Kapil perguntou: "Em que idioma você escreve?" "Eu escrevo em todas as línguas do mundo." Kapil ficou surpreso e perguntou ainda: "Sobre quais assuntos você escreve?" “Eu escrevo sobre todos os assuntos.” Subitamente, então Baba perguntou-lhe: “Qual é o significado de Suhurta?" Kapil ficou surpreso que Baba soubesse seu nome. Ele admitiu que não sabia. Baba disse: "Você é um intelectual, então como é que você não sabe o significado do seu próprio nome?" Baba então explicou o significado de Suhurta em muitas línguas diferentes por 45 minutos até que o trem chegou a Shapur Kamal. Após o DMC, na viagem de volta a Jamalpur, Baba parou em Mansi para a troca de trens, mas o trem programado para Jamalpur chegaria apenas duas horas depois. Como os Margiis sabiam disso, eles prepararam alguns refrescos para oferecer a Ele. Um devoto chamado Asarfi Mandal tinha o dever de lavar as mãos de Baba. Por ser analfabeto, Asarfi tinha complexo de inferioridade. Ele disse: "Baba, todos na Ananda Marga são intelectuais". Baba respondeu: "Sim, isso é verdade. Todos, exceto você e eu". Assim que Asarfi ouviu isso, ele deixou cair o jarro de água e caiu em samadhi. Fonte: De “With My Master” Por Ac Krpananda Avt.🌀✨🪐 *História de Bábá 🌀✨🪐Em meados de agosto, Baba foi até Ranchi para conduzir um DMC. Incapaz de se ausentar do trabalho, o Acharya Kamalakanta não conseguiu comparecer ao programa. Sua filha de cinco anos de idade, Sujata, ficou dolorosamente decepcionada ao saber da notícia. Ela começou a perturbar o pai. - Papai, se você não puder ir até lá, por favor, saia e traga Baba até aqui. Eu quero ver Baba. A esposa de Kamalakanta tentou explicar à filha que seu pai tinha um importante trabalho para fazer. Ele não poderia trazer Baba daquela vez, mas com certeza o faria da próxima vez. Sujata não se acalmou tão facilmente. - Por que você não pode trazer Baba aqui? Eu quero vê-lo agora. Baba vai à casa de todo mundo. Por que ele não pode vir à nossa casa? Nada que eles dissessem consolaria a determinada criança. Depois que o programa terminou, Baba retornou a Jamalpur de carro. Durante a viagem, ele pediu água várias vezes, muito mais vezes do que ele normalmente o fazia. Eles estavam prestes a ficar sem água para beber, mas Baba ainda estava com sede. - Baba, a água acabou - disse Pranay – Sinto muito. Assim que encontrarmos um bom lugar para pararmos, tentarei encontrar boa água potável. Eles viajaram para bem mais longe sem encontrar um local adequado onde parar. Baba começou a ficar impaciente. Ele insistiu para que Pranay parasse o carro na casa de algum Margi onde ele pudesse conseguir algo para beber. Pranay consultou os outros Margis que estavam no carro. Naquele momento, eles estavam passando por Pakribarama, onde o Acharya Kamalakanta morava. Um deles sabia o endereço, então eles desviaram rumo à casa. Quando o surpreso acharya e sua esposa encontraram Baba à sua porta, convidaram o mestre a se sentar. A pedido de Pranay, eles correram para a cozinha para trazer um copo de água gelada. - Não, não, agora não – disse Baba, quando eles lhe entregaram o copo – Eu beberei um pouco mais tarde. Primeiro, quero ver Sujata. Poucos minutos depois, Sujata entrou correndo para ver Baba. Este deu um tapinha na cabeça da menina e disse: - Então, Sujata, está feliz agora? Seu Baba veio vê-la. ANANDAMURTI - os anos de Jamalpur -Devashish 🌀✨🪐*História de Bábá*🌀✨🪐 Bha'gvat Pande era um bom irmão ma'rgii de Miirat em Uttar Pradesh. Em uma ocasião, ele estava indo para Gazipur para discursar em uma reunião lá. No caminho, ele foi baleado e morto na estrada pelos comunistas. Quando a polícia encontrou seu corpo, não havia vestígios de sangue no chão, mas era óbvio que ele havia sido morto a tiros. A polícia o identificou pelos papéis em seu bolso e informou sua família. - A família estava sofrendo muito com sua perda. Uma noite eles estavam todos sentados em sua casa com alguns amigos. – tanto ma'rgiis quanto não-ma'rgiis. A noite havia caído, mas ninguém se moveu para acender as luzes, então eles estavam sentados na escuridão total. Alguém comentou: “BA’BA’ não cuidou de Bha’gvat.” Então eles notaram uma luz vindo de outra sala, que estava escura apenas alguns segundos antes. Todos foram investigar, e lá eles viram BA'BA' banhado em luz com Bha'gvat ao lado dele. BA'BA' perguntou: "Por que vocês estão tão tristes? Você pensa que perdeu seu filho, mas ele não está perdido; ele está comigo. Quando ele foi baleado, eu imediatamente o abriguei e nem uma única gota de sangue derramou de seu corpo.” A família ficou muito animada com isso, e as figuras de BA'BA' e Bha'gvat desapareceram. Na época, a jagriti de Jamalpur não possuía um banheiro com descarga, somente um banheiro de serviço que exigia limpeza frequente. Certa vez, quando a pessoa que estava responsável por sua limpeza regular ficou ausente por alguns dias, o banheiro ficou em tal estado que os devotos precisavam pensar duas vezes antes de utilizá-lo. Jaidhari Pandit, um jovem discípulo de uma família de casta superior que havia vindo de Motihari para fazer uma visita, considerou deplorável que tal situação pudesse existir no local para onde seu guru vinha todos os dias se reunir com os devotos. Apesar das proibições de sua casta, ele assumiu a tarefa de limpar o banheiro. Em seguida, ele tomou um banho no poço e trocou de roupa, mas não conseguiu tirar da mente a convicção de que o odor imundo ainda permanecia em seu corpo. Ele cheirou a mão direita e depois a esquerda, com óbvio desconforto, certo de que não havia se livrado do mau cheiro. Ao anoitecer, Baba apareceu na jagriti inesperadamente e sem avisar. Somente quando dois Margis o viram parado no pátio foi que todos perceberam que ele estava lá. Eles começaram a gritar: - Baba chegou, Baba chegou. Isso fez com que Madhav, o administrador do jagriti, saísse correndo. Após fazer o pranam, ele disse a Baba que faria os acertos imediatos para o Darshan Geral. - Não – Baba disse a ele – Não me sentarei para o darshan hoje. Mas, por favor, chame Jaidhari e lhe diga que desejo falar com ele. Jaidhari, que estava meditando na sala de Baba naquele momento, veio correndo assim que foi chamado. Após aceitar seu pranam, Baba pediu que ele estendesse as mãos. Ele tomou as mãos de Jaidhari entre as suas e começou a cheirá-las. - Jaidhari, que bela fragrância vem das suas mãos! Jaidhari recuou, embaraçado, pensando que Baba o estava provocando por causa do mau cheiro, mas Baba disse: - Não, não, é verdade, Jaidhari. Cheire sua mão direita. Jaidhari cheirou sua mão direita e descobriu, espantado, que uma maravilhosa fragrância vinha dela. - Agora, cheire sua mão esquerda. Ele cheirou sua mão esquerda e descobriu uma fragrância diferente, indescritivelmente agradável. - Na verdade – Baba continuou – parece que fragrâncias maravilhosas estão vindo de todas as partes do seu corpo. Jaidhari cheirou outras partes do seu corpo e, em cada uma, descobriu uma fragrância diferente e bela. Ele se sentiu exaltado, com uma crescente sensação de êxtase. Baba deu um tapinha em sua bochecha e disse: - Boas ações sempre trazem bons resultados Fonte: Histórias de um Mestre Tântrico - Devashish (RF) 🙏🌀✨🪐 *História de Baba*🌀✨🪐 🙏🌀✨🪐 *História de Baba*🌀✨🪐 Uma noite, em meados de 1963, Shrii Shrii Anandamurti, a quem seus discípulos carinhosamente chamavam de “Baba", estava sentado ao lado da tumba do tigre, em um campo solitário fora de Jamalpur, no estado de Bihar, na Índia. Aquele era um ponto de referência da região e era seu local favorito para uma regular caminhada noturna. Dois monges recém-ordenados, Ac. Abhedananda Avt. e Ac. Vijayananda Avt. estavam com ele. A atmosfera estava calma e serena, e uma alegre paz de espírito permeava os arredores. Baba estava olhando para o céu. Então, com uma longa e profunda respiração, ele disse, “Vocês sabem, há uma causa por detrás de tudo. Nada que está acontecendo neste universo é acidental. Minha vinda a este planeta também tem uma causa. Da mesma forma, o fato de vocês terem vindo comigo também tem uma causa. A causa da minha chegada a este planeta não se originou aqui. Eu tomei a decisão de vir até aqui em um mundo muito distante. Já lhes disse muitas vezes que a vida não se limita apenas à Terra e que a evolução da vida é um fenômeno comum no universo. Existem inúmeros planetas com vida muito mais avançada do que a vida dos humanos deste planeta. Foi em um desses planetas que eu tomei a decisão de ir para aquele pequeno planeta conhecido como Terra e fazer algo de concreto para a elevação de todos os humanos e outros seres daquele planeta. Portanto, minha vinda a este planeta não é acidental. Então, a vinda de todos vocês junto comigo também não é sem razão. Pode ter sido o resultado de um intenso desejo que vocês tiveram enquanto estávamos juntos em algum outro planeta; ou por conta de um forte anseio em alguma de suas vidas anteriores neste planeta. Vocês não se lembram do passado, mas eu sei tudo. Sentado aqui, eu estou observando todas as coisas, até mesmo aquele planeta no céu onde eu tomei essa determinação. Um dia todos vocês alcançarão _Mukti_ (liberação) ou _Moksha_ (salvação) pela graça divina. Pode ser nesta vida ou na próxima ou em qualquer outra vida posterior, dependendo do seu próprio desejo... Mas, para mim, não existe Mukti nem Moksha. Eu não posso desejar isso. Eu continuo a viajar, assumindo várias formas, de planeta a planeta, estrela a estrela e galáxia a galáxia, em todos os lugares e cantos do universo, em todos os lugares onde existam seres humanos em evolução, para guiá-los no caminho da liberação ou salvação. *Para mim, não há descanso. Prefiro dizer que a palavra 'descanso’ não existe no meu dicionário”* - Baba Retirado do Livro: “O Advento de um Mistério” de Ac. Pranavatmakananda Avt. [ Tradução livre: Turiiya Deva ]. 🪐🌀✨História de Baba. Por que eu vim a esta Terra? No ano de 1983, os Quartéis do Marga Guru (MGQ) de Tiljala tiveram sua obra concluída. Para celebrar a ocasião, um DMC (Dharma Mahacakra) de três dias foi organizado. No último dia, depois que Baba deu darshan e o Varabhaya Mudra, Ele se retirou para seu quarto. Era uma prática comum que não houvesse mais sessão de relatórios depois de Baba dar o Varabhaya Mudra, pois Ele precisaria de descansar. Imediatamente após chegar a Seu quarto, Baba disse ao Dada Ramananda (seu Assistente Pessoal) para chamar todos os WTs [“Wholetimers” – Trabalhadores em Tempo Integral]. O Assistente Pessoal então relembrou Baba que Ele tinha acabado de dar Varabhaya Mudra e que Sua rotina normal era não se encontrar com ninguém após Varabhaya Mudra. Baba disse que estava ciente desse hábito, no entanto, Ele desejava se encontrar com todos os trabalhadores. O Assistente Pessoal não teve outra escolha senão ir ao Pandal (Tenda) e anunciar que Baba desejava encontrar todos os WTs (monges). Ele pediu a todos que fossem ao Quartel do Marga Guru. Dada anunciava isso repetidamente enquanto os WT’s se dirigiam ao Quartel de Baba. À medida que os WT’s começaram a entrar na sala, perceberam que Baba já estava esperando por eles. Isso era incomum, pois a prática normal era que todos chegassem ao salão e, somente então, o Assistente Pessoal informaria Baba e Ele viria para o salão – pois, desse modo, Baba não precisaria aguardar muito tempo. Naquele dia, porém, todos ficaram surpresos, pois Baba já estava esperando por eles em seu salão de relatórios. Todos ficaram imóveis ao entrarem no corredor. Baba sorriu e os chamou: “Venham, venham, venham”. Quando Baba ficou satisfeito por todos terem se reunido na sala, Ele disse a Dada Ramananda para fechar a porta. Baba então perguntou de maneira informal “Como foi a palestra de hoje? Vocês gostaram?” e fez mais algumas perguntas gerais. Os dadas e didis sêniores responderam dizendo que todos tinham gostado. Baba então perguntou: "Alguém poderia me dizer por que eu vim a esta Terra?" Todos ficaram surpresos com a pergunta de Baba e permaneceram calados, pois só Ele saberia o porque de ter vindo. Baba então disse: “Quem vai me responder? GS [Secretário Geral], por favor, selecione alguém”. Dada GS pediu ao Dada Vijayananda: “Você, por favor, responda." Baba interrompeu e disse: "Não, não, não, Vijayananda não dirá." Dada GS então pediu à Didi Mitra: “Você, por favor, responda." Mais uma vez, Baba interrompeu e disse: "Não, não, Mitra não". Vendo que Baba não estava com um humor para relatórios, mas sim com humor amigável e familiar, o Dada GS pediu a um jovem Dada Brahmachari (Noviço) – que havia acabado de receber seu primeiro posting – para responder à pergunta de Baba. O jovem dada respondeu: "Baba, (você veio) para estabelecer Ananda Parivara – a Família Ananda – uma Família Universal, e estabelecer Prout." Baba respondeu “Certo, certo.” Todos esperavam que Baba dissesse mais algo. Baba então acrescentou: “Eu vim para esta Terra com dois propósitos”. “Meu primeiro propósito é que vocês transmitam a todos os seres humanos deste planeta que o objetivo de suas vidas é atingir a Divindade, tornar-se um com Deus. Eles podem fazer isso muito facilmente, mesmo com seus deveres familiares e responsabilidades sociais, pela prática da Sadhana de Ananda Marga. Sendo assim, no futuro, ninguém poderá reclamar com Deus que “Eu não sabia qual era a meta da vida e como alcançá-la, caso contrário, poderia também ter tentado”. Vocês entendem isso meus meninos e meninas?”. Todos responderam: "Sim, Baba." Baba em um tom de voz doce e suave nos perguntou: “Vocês farão este pequeno trabalho?”. Todos responderam simultanea e energeticamente: “SIM BABA! NÓS O FAREMOS." Baba disse: “Ótimo. Meu segundo propósito é que eu quero ver o Ganges [rio] da devoção fluindo no coração de cada ser humano pelo canto de Kiirtan, Bábá Nám Kevalam. Compreenderam, meus meninos e meninas?” Todos responderam "Sim, Baba". Baba perguntou novamente: “Vocês também farão este trabalho?” Todos responderam: “Sim, Baba”. Baba ficou muito feliz: “Ótimo, todos vocês prometeram cumprir seus deveres. Agora o relatório acabou.” Depois disso, todos se retiraram para seus respectivos lugares para irem dormir. Na manhã seguinte, Dada Ramananda (o assistente pessoal de Baba) compartilhou que Baba havia dito: “Veja, ontem, 90 por cento dos trabalhadores estavam aqui e eles garantiram que irão cumprir minha missão”. Conforme compartilhado por Dada Jyothiprakashananda 😊🙏 [Tradução Livre por Turiiya Deva]. Fonte : grupo de WhatsApp de Histórias de Bábá 🙏🌀✨🪐 Por volta de 1960, o número de pessoas que desejavam sair para a caminhada no campo todos os dias havia aumentado a ponto de as pessoas terem de ser divididas em três grupos, com no máximo quatro integrantes em cada. Um grupo acompanhava Baba até o túmulo do tigre, onde um Segundo grupo estaria esperando por ele. O terceiro grupo viria depois para acompanhar Baba de volta à sua casa. Num final de tarde, Asim estava no segundo grupo, junto com seu amigo Panna, Acharya Pashupati e um jovem iniciado de Pashupati. Depois que o primeiro grupo havia voltado, Baba se sentou sobre o túmulo do tigre junto com os quatro devotos e voltou sua atenção para o iniciado de Pashupati. – Você se arrepende de suas atitudes erradas? – ele perguntou. O rapaz insistiu que não havia cometido nenhuma atitude errada. O humor de Baba se tornou sério. - Quem o trouxe aqui? Pashupati levou as mãos ao peito e disse num tom humilde que havia trazido o rapaz. - Por que você o trouxe? – perguntou Baba – Qual a razão? Pashupati permaneceu em silêncio. Baba voltou novamente sua atenção para o jovem e começou a enumerar suas atitudes erradas, incluindo a data, hora e local de cada uma delas.Depois que Baba havia descrito quarto ou cinco acontecimentos sórdidos, o jovem caiu ao chão diante de Baba, implorando que o mestre o salvasse. Baba ficou em silêncio por um minuto ou dois. Baba esticou as pernas. - Pressione meus pés contra seu peito. O jovem obedeceu. Após alguns momentos, Baba perguntou: - A dor no seu peito passou? - Sim, Baba – o rapaz respondeu, lágrimas escorrendo abundantemente de seu rosto. Baba abordou os Margis. - Ambos os pulmões deste rapaz estavam cheios de água. Ele estava no terceiro estágio da tuberculose, e os médicos já não lhe davam mais esperança. Nesse ponto, ele encontrou seu acharya, que lhe disse que, se ele aprendesse meditação e viesse até Baba, este poderia curá-lo. Ele veio até aqui na esperança de ter sua tuberculose curada, mas ele andou tentando esconder o fato de mim. Baba olhou para o rapaz. - Não é isso? - Sim, Baba – o rapaz respondeu, soluçando ainda mais alto. - Quantos chapatis você comeu na noite retrasada? Você esqueceu? Bem, eu me lembro. Conheço todo e qualquer poro do seu corpo. Tudo o que acontece neste mundo ocorre diante dos meus olhos. Você está tentando se esconder de mim? O rapaz continuou a chorar. Baba suavizou o tom de voz. - Agora, agora, não chore. Venha se sentar mais perto. O rapaz se sentou bem ao lado de Baba, e o mestre começou a lhe dar tapinhas nas costas. - Sua tuberculose está curada agora. Diga ao seu médico que você não tem mais nenhum problema. A partir de agora, você é um novo homem. Esqueça o passado; olhe somente para frente. Prometa-me que a partir de hoje você será uma pessoa nova e ideal e servirá à sociedade. O jovem prometeu e Baba o abençoou. - Ninguém deve perder tempo pensando no passado. Olhe na direção do Senhor e siga em frente. Você atingirá sua meta. Fonte: Histórias de um Mestre Tântrico - Devashish. Turya Deva, [08/04/2022 16:16] 🌀✨🪐 *História de Baba* 🌀✨🪐História de Bábá *COMO VOCÊ PENSA ASSIM SE TORNA* Havia um DMC em Saharsa, Bihar. Durante a viagem de trem, Baba sentou-se para sadhana em Seu compartimento. Uma pessoa com o nome de Kapil Naráyan Suhurta, que era um político e um escritor talentoso em hindi, estava sentado ali perto, observando Baba com curiosidade. Ele começou a conversar com um Margii que estava com Baba. O Margii lhe disse que Baba era o fundador da Ananda Marga. Kapil então ficou curioso e perguntou a Baba, "Qual é a sua profissão?" Baba sorriu e respondeu: "Eu escrevo artigos". Kapil perguntou: "Em que idioma você escreve?" "Eu escrevo em todas as línguas do mundo." Kapil ficou surpreso e perguntou ainda: "Sobre quais assuntos você escreve?" “Eu escrevo sobre todos os assuntos.” Subitamente, então Baba perguntou-lhe: “Qual é o significado de Suhurta?" Kapil ficou surpreso que Baba soubesse seu nome. Ele admitiu que não sabia. Baba disse: "Você é um intelectual, então como é que você não sabe o significado do seu próprio nome?" Baba então explicou o significado de Suhurta em muitas línguas diferentes por 45 minutos até que o trem chegou a Shapur Kamal. Após o DMC, na viagem de volta a Jamalpur, Baba parou em Mansi para a troca de trens, mas o trem programado para Jamalpur chegaria apenas duas horas depois. Como os Margiis sabiam disso, eles prepararam alguns refrescos para oferecer a Ele. Um devoto chamado Asarfi Mandal tinha o dever de lavar as mãos de Baba. Por ser analfabeto, Asarfi tinha complexo de inferioridade. Ele disse: "Baba, todos na Ananda Marga são intelectuais". Baba respondeu: "Sim, isso é verdade. Todos, exceto você e eu". Assim que Asarfi ouviu isso, ele deixou cair o jarro de água e caiu em samadhi. Fonte: De “With My Master” Por Ac Krpananda Avt.🌀✨🪐 *História de Baba* 🌀✨🪐Em meados de agosto, Baba foi até Ranchi para conduzir um DMC. Incapaz de se ausentar do trabalho, o Acharya Kamalakanta não conseguiu comparecer ao programa. Sua filha de cinco anos de idade, Sujata, ficou dolorosamente decepcionada ao saber da notícia. Ela começou a perturbar o pai. - Papai, se você não puder ir até lá, por favor, saia e traga Baba até aqui. Eu quero ver Baba. A esposa de Kamalakanta tentou explicar à filha que seu pai tinha um importante trabalho para fazer. Ele não poderia trazer Baba daquela vez, mas com certeza o faria da próxima vez. Sujata não se acalmou tão facilmente. - Por que você não pode trazer Baba aqui? Eu quero vê-lo agora. Baba vai à casa de todo mundo. Por que ele não pode vir à nossa casa? Nada que eles dissessem consolaria a determinada criança. Depois que o programa terminou, Baba retornou a Jamalpur de carro. Durante a viagem, ele pediu água várias vezes, muito mais vezes do que ele normalmente o fazia. Eles estavam prestes a ficar sem água para beber, mas Baba ainda estava com sede. - Baba, a água acabou - disse Pranay – Sinto muito. Assim que encontrarmos um bom lugar para pararmos, tentarei encontrar boa água potável. Eles viajaram para bem mais longe sem encontrar um local adequado onde parar. Baba começou a ficar impaciente. Ele insistiu para que Pranay parasse o carro na casa de algum Margi onde ele pudesse conseguir algo para beber. Pranay consultou os outros Margis que estavam no carro. Naquele momento, eles estavam passando por Pakribarama, onde o Acharya Kamalakanta morava. Um deles sabia o endereço, então eles desviaram rumo à casa. Quando o surpreso acharya e sua esposa encontraram Baba à sua porta, convidaram o mestre a se sentar. A pedido de Pranay, eles correram para a cozinha para trazer um copo de água gelada. - Não, não, agora não – disse Baba, quando eles lhe entregaram o copo – Eu beberei um pouco mais tarde. Primeiro, quero ver Sujata. Poucos minutos depois, Sujata entrou correndo para ver Baba. Este deu um tapinha na cabeça da menina e disse: - Então, Sujata, está feliz agora? Seu Baba veio vê-la. ANANDAMURTI - os anos de Jamalpur -Devashish 🌀✨🪐*História de Baba*🌀✨🪐 Bha'gvat Pande era um bom irmão ma'rgii de Miirat em Uttar Pradesh. Em uma ocasião, ele estava indo para Gazipur para discursar em uma reunião lá. No caminho, ele foi baleado e morto na estrada pelos comunistas. Quando a polícia encontrou seu corpo, não havia vestígios de sangue no chão, mas era óbvio que ele havia sido morto a tiros. A polícia o identificou pelos papéis em seu bolso e informou sua família. - A família estava sofrendo muito com sua perda. Uma noite eles estavam todos sentados em sua casa com alguns amigos. – tanto ma'rgiis quanto não-ma'rgiis. A noite havia caído, mas ninguém se moveu para acender as luzes, então eles estavam sentados na escuridão total. Alguém comentou: “BA’BA’ não cuidou de Bha’gvat.” Então eles notaram uma luz vindo de outra sala, que estava escura apenas alguns segundos antes. Todos foram investigar, e lá eles viram BA'BA' banhado em luz com Bha'gvat ao lado dele. BA'BA' perguntou: "Por que vocês estão tão tristes? Você pensa que perdeu seu filho, mas ele não está perdido; ele está comigo. Quando ele foi baleado, eu imediatamente o abriguei e nem uma única gota de sangue derramou de seu corpo.” A família ficou muito animada com isso, e as figuras de BA'BA' e Bha'gvat desapareceram. Na época, a jagriti de Jamalpur não possuía um banheiro com descarga, somente um banheiro de serviço que exigia limpeza frequente. Certa vez, quando a pessoa que estava responsável por sua limpeza regular ficou ausente por alguns dias, o banheiro ficou em tal estado que os devotos precisavam pensar duas vezes antes de utilizá-lo. Jaidhari Pandit, um jovem discípulo de uma família de casta superior que havia vindo de Motihari para fazer uma visita, considerou deplorável que tal situação pudesse existir no local para onde seu guru vinha todos os dias se reunir com os devotos. Apesar das proibições de sua casta, ele assumiu a tarefa de limpar o banheiro. Em seguida, ele tomou um banho no poço e trocou de roupa, mas não conseguiu tirar da mente a convicção de que o odor imundo ainda permanecia em seu corpo. Ele cheirou a mão direita e depois a esquerda, com óbvio desconforto, certo de que não havia se livrado do mau cheiro. Ao anoitecer, Baba apareceu na jagriti inesperadamente e sem avisar. Somente quando dois Margis o viram parado no pátio foi que todos perceberam que ele estava lá. Eles começaram a gritar: - Baba chegou, Baba chegou. Isso fez com que Madhav, o administrador do jagriti, saísse correndo. Após fazer o pranam, ele disse a Baba que faria os acertos imediatos para o Darshan Geral. - Não – Baba disse a ele – Não me sentarei para o darshan hoje. Mas, por favor, chame Jaidhari e lhe diga que desejo falar com ele. Jaidhari, que estava meditando na sala de Baba naquele momento, veio correndo assim que foi chamado. Após aceitar seu pranam, Baba pediu que ele estendesse as mãos. Ele tomou as mãos de Jaidhari entre as suas e começou a cheirá-las. - Jaidhari, que bela fragrância vem das suas mãos! Jaidhari recuou, embaraçado, pensando que Baba o estava provocando por causa do mau cheiro, mas Baba disse: - Não, não, é verdade, Jaidhari. Cheire sua mão direita. Jaidhari cheirou sua mão direita e descobriu, espantado, que uma maravilhosa fragrância vinha dela. - Agora, cheire sua mão esquerda. Ele cheirou sua mão esquerda e descobriu uma fragrância diferente, indescritivelmente agradável. - Na verdade – Baba continuou – parece que fragrâncias maravilhosas estão vindo de todas as partes do seu corpo. Jaidhari cheirou outras partes do seu corpo e, em cada uma, descobriu uma fragrância diferente e bela. Ele se sentiu exaltado, com uma crescente sensação de êxtase. Baba deu um tapinha em sua bochecha e disse: - Boas ações sempre trazem bons resultados Fonte: Histórias de um Mestre Tântrico - Devashish (RF) 🙏🌀✨🪐 *História de Baba*🌀✨🪐 🙏🌀✨🪐 *História de Baba*🌀✨🪐 Uma noite, em meados de 1963, Shrii Shrii Anandamurti, a quem seus discípulos carinhosamente chamavam de “Baba", estava sentado ao lado da tumba do tigre, em um campo solitário fora de Jamalpur, no estado de Bihar, na Índia. Aquele era um ponto de referência da região e era seu local favorito para uma regular caminhada noturna. Dois monges recém-ordenados, Ac. Abhedananda Avt. e Ac. Vijayananda Avt. estavam com ele. A atmosfera estava calma e serena, e uma alegre paz de espírito permeava os arredores. Baba estava olhando para o céu. Então, com uma longa e profunda respiração, ele disse, “Vocês sabem, há uma causa por detrás de tudo. Nada que está acontecendo neste universo é acidental. Minha vinda a este planeta também tem uma causa. Da mesma forma, o fato de vocês terem vindo comigo também tem uma causa. A causa da minha chegada a este planeta não se originou aqui. Eu tomei a decisão de vir até aqui em um mundo muito distante. Já lhes disse muitas vezes que a vida não se limita apenas à Terra e que a evolução da vida é um fenômeno comum no universo. Existem inúmeros planetas com vida muito mais avançada do que a vida dos humanos deste planeta. Foi em um desses planetas que eu tomei a decisão de ir para aquele pequeno planeta conhecido como Terra e fazer algo de concreto para a elevação de todos os humanos e outros seres daquele planeta. Portanto, minha vinda a este planeta não é acidental. Então, a vinda de todos vocês junto comigo também não é sem razão. Pode ter sido o resultado de um intenso desejo que vocês tiveram enquanto estávamos juntos em algum outro planeta; ou por conta de um forte anseio em alguma de suas vidas anteriores neste planeta. Vocês não se lembram do passado, mas eu sei tudo. Sentado aqui, eu estou observando todas as coisas, até mesmo aquele planeta no céu onde eu tomei essa determinação. Um dia todos vocês alcançarão _Mukti_ (liberação) ou _Moksha_ (salvação) pela graça divina. Pode ser nesta vida ou na próxima ou em qualquer outra vida posterior, dependendo do seu próprio desejo... Mas, para mim, não existe Mukti nem Moksha. Eu não posso desejar isso. Eu continuo a viajar, assumindo várias formas, de planeta a planeta, estrela a estrela e galáxia a galáxia, em todos os lugares e cantos do universo, em todos os lugares onde existam seres humanos em evolução, para guiá-los no caminho da liberação ou salvação. *Para mim, não há descanso. Prefiro dizer que a palavra 'descanso’ não existe no meu dicionário”* - Baba Retirado do Livro: “O Advento de um Mistério” de Ac. Pranavatmakananda Avt. [ Tradução livre: Turiiya Deva ]. 🪐🌀✨História de Baba. Por que eu vim a esta Terra? No ano de 1983, os Quartéis do Marga Guru (MGQ) de Tiljala tiveram sua obra concluída. Para celebrar a ocasião, um DMC (Dharma Mahacakra) de três dias foi organizado. No último dia, depois que Baba deu darshan e o Varabhaya Mudra, Ele se retirou para seu quarto. Era uma prática comum que não houvesse mais sessão de relatórios depois de Baba dar o Varabhaya Mudra, pois Ele precisaria de descansar. Imediatamente após chegar a Seu quarto, Baba disse ao Dada Ramananda (seu Assistente Pessoal) para chamar todos os WTs [“Wholetimers” – Trabalhadores em Tempo Integral]. O Assistente Pessoal então relembrou Baba que Ele tinha acabado de dar Varabhaya Mudra e que Sua rotina normal era não se encontrar com ninguém após Varabhaya Mudra. Baba disse que estava ciente desse hábito, no entanto, Ele desejava se encontrar com todos os trabalhadores. O Assistente Pessoal não teve outra escolha senão ir ao Pandal (Tenda) e anunciar que Baba desejava encontrar todos os WTs (monges). Ele pediu a todos que fossem ao Quartel do Marga Guru. Dada anunciava isso repetidamente enquanto os WT’s se dirigiam ao Quartel de Baba. À medida que os WT’s começaram a entrar na sala, perceberam que Baba já estava esperando por eles. Isso era incomum, pois a prática normal era que todos chegassem ao salão e, somente então, o Assistente Pessoal informaria Baba e Ele viria para o salão – pois, desse modo, Baba não precisaria aguardar muito tempo. Naquele dia, porém, todos ficaram surpresos, pois Baba já estava esperando por eles em seu salão de relatórios. Todos ficaram imóveis ao entrarem no corredor. Baba sorriu e os chamou: “Venham, venham, venham”. Quando Baba ficou satisfeito por todos terem se reunido na sala, Ele disse a Dada Ramananda para fechar a porta. Baba então perguntou de maneira informal “Como foi a palestra de hoje? Vocês gostaram?” e fez mais algumas perguntas gerais. Os dadas e didis sêniores responderam dizendo que todos tinham gostado. Baba então perguntou: "Alguém poderia me dizer por que eu vim a esta Terra?" Todos ficaram surpresos com a pergunta de Baba e permaneceram calados, pois só Ele saberia o porque de ter vindo. Baba então disse: “Quem vai me responder? GS [Secretário Geral], por favor, selecione alguém”. Dada GS pediu ao Dada Vijayananda: “Você, por favor, responda." Baba interrompeu e disse: "Não, não, não, Vijayananda não dirá." Dada GS então pediu à Didi Mitra: “Você, por favor, responda." Mais uma vez, Baba interrompeu e disse: "Não, não, Mitra não". Vendo que Baba não estava com um humor para relatórios, mas sim com humor amigável e familiar, o Dada GS pediu a um jovem Dada Brahmachari (Noviço) – que havia acabado de receber seu primeiro posting – para responder à pergunta de Baba. O jovem dada respondeu: "Baba, (você veio) para estabelecer Ananda Parivara – a Família Ananda – uma Família Universal, e estabelecer Prout." Baba respondeu “Certo, certo.” Todos esperavam que Baba dissesse mais algo. Baba então acrescentou: “Eu vim para esta Terra com dois propósitos”. “Meu primeiro propósito é que vocês transmitam a todos os seres humanos deste planeta que o objetivo de suas vidas é atingir a Divindade, tornar-se um com Deus. Eles podem fazer isso muito facilmente, mesmo com seus deveres familiares e responsabilidades sociais, pela prática da Sadhana de Ananda Marga. Sendo assim, no futuro, ninguém poderá reclamar com Deus que “Eu não sabia qual era a meta da vida e como alcançá-la, caso contrário, poderia também ter tentado”. Vocês entendem isso meus meninos e meninas?”. Todos responderam: "Sim, Baba." Baba em um tom de voz doce e suave nos perguntou: “Vocês farão este pequeno trabalho?”. Todos responderam simultanea e energeticamente: “SIM BABA! NÓS O FAREMOS." Baba disse: “Ótimo. Meu segundo propósito é que eu quero ver o Ganges [rio] da devoção fluindo no coração de cada ser humano pelo canto de Kiirtan, Bábá Nám Kevalam. Compreenderam, meus meninos e meninas?” Todos responderam "Sim, Baba". Baba perguntou novamente: “Vocês também farão este trabalho?” Todos responderam: “Sim, Baba”. Baba ficou muito feliz: “Ótimo, todos vocês prometeram cumprir seus deveres. Agora o relatório acabou.” Depois disso, todos se retiraram para seus respectivos lugares para irem dormir. Na manhã seguinte, Dada Ramananda (o assistente pessoal de Baba) compartilhou que Baba havia dito: “Veja, ontem, 90 por cento dos trabalhadores estavam aqui e eles garantiram que irão cumprir minha missão”. Conforme compartilhado por Dada Jyothiprakashananda 😊🙏 [Tradução Livre por Turiiya Deva]. Fonte : grupo de WhatsApp de Histórias de Bábá 🙏🌀✨🪐 Por volta de 1960, o número de pessoas que desejavam sair para a caminhada no campo todos os dias havia aumentado a ponto de as pessoas terem de ser divididas em três grupos, com no máximo quatro integrantes em cada. Um grupo acompanhava Baba até o túmulo do tigre, onde um Segundo grupo estaria esperando por ele. O terceiro grupo viria depois para acompanhar Baba de volta à sua casa. Num final de tarde, Asim estava no segundo grupo, junto com seu amigo Panna, Acharya Pashupati e um jovem iniciado de Pashupati. Depois que o primeiro grupo havia voltado, Baba se sentou sobre o túmulo do tigre junto com os quatro devotos e voltou sua atenção para o iniciado de Pashupati. – Você se arrepende de suas atitudes erradas? – ele perguntou. O rapaz insistiu que não havia cometido nenhuma atitude errada. O humor de Baba se tornou sério. - Quem o trouxe aqui? Pashupati levou as mãos ao peito e disse num tom humilde que havia trazido o rapaz. - Por que você o trouxe? – perguntou Baba – Qual a razão? Pashupati permaneceu em silêncio. Baba voltou novamente sua atenção para o jovem e começou a enumerar suas atitudes erradas, incluindo a data, hora e local de cada uma delas.Depois que Baba havia descrito quarto ou cinco acontecimentos sórdidos, o jovem caiu ao chão diante de Baba, implorando que o mestre o salvasse. Baba ficou em silêncio por um minuto ou dois. Baba esticou as pernas. - Pressione meus pés contra seu peito. O jovem obedeceu. Após alguns momentos, Baba perguntou: - A dor no seu peito passou? - Sim, Baba – o rapaz respondeu, lágrimas escorrendo abundantemente de seu rosto. Baba abordou os Margis. - Ambos os pulmões deste rapaz estavam cheios de água. Ele estava no terceiro estágio da tuberculose, e os médicos já não lhe davam mais esperança. Nesse ponto, ele encontrou seu acharya, que lhe disse que, se ele aprendesse meditação e viesse até Baba, este poderia curá-lo. Ele veio até aqui na esperança de ter sua tuberculose curada, mas ele andou tentando esconder o fato de mim. Baba olhou para o rapaz. - Não é isso? - Sim, Baba – o rapaz respondeu, soluçando ainda mais alto. - Quantos chapatis você comeu na noite retrasada? Você esqueceu? Bem, eu me lembro. Conheço todo e qualquer poro do seu corpo. Tudo o que acontece neste mundo ocorre diante dos meus olhos. Você está tentando se esconder de mim? O rapaz continuou a chorar. Baba suavizou o tom de voz. - Agora, agora, não chore. Venha se sentar mais perto. O rapaz se sentou bem ao lado de Baba, e o mestre começou a lhe dar tapinhas nas costas. - Sua tuberculose está curada agora. Diga ao seu médico que você não tem mais nenhum problema. A partir de agora, você é um novo homem. Esqueça o passado; olhe somente para frente. Prometa-me que a partir de hoje você será uma pessoa nova e ideal e servirá à sociedade. O jovem prometeu e Baba o abençoou. - Ninguém deve perder tempo pensando no passado. Olhe na direção do Senhor e siga em frente. Você atingirá sua meta. Fonte: Histórias de um Mestre Tântrico - Devashish. Turya Deva, [08/04/2022 16:16] 🌀✨🪐 *História de Baba* 🌀✨🪐História de Bábá *COMO VOCÊ PENSA ASSIM SE TORNA* Havia um DMC em Saharsa, Bihar. Durante a viagem de trem, Baba sentou-se para sadhana em Seu compartimento. Uma pessoa com o nome de Kapil Naráyan Suhurta, que era um político e um escritor talentoso em hindi, estava sentado ali perto, observando Baba com curiosidade. Ele começou a conversar com um Margii que estava com Baba. O Margii lhe disse que Baba era o fundador da Ananda Marga. Kapil então ficou curioso e perguntou a Baba, "Qual é a sua profissão?" Baba sorriu e respondeu: "Eu escrevo artigos". Kapil perguntou: "Em que idioma você escreve?" "Eu escrevo em todas as línguas do mundo." Kapil ficou surpreso e perguntou ainda: "Sobre quais assuntos você escreve?" “Eu escrevo sobre todos os assuntos.” Subitamente, então Baba perguntou-lhe: “Qual é o significado de Suhurta?" Kapil ficou surpreso que Baba soubesse seu nome. Ele admitiu que não sabia. Baba disse: "Você é um intelectual, então como é que você não sabe o significado do seu próprio nome?" Baba então explicou o significado de Suhurta em muitas línguas diferentes por 45 minutos até que o trem chegou a Shapur Kamal. Após o DMC, na viagem de volta a Jamalpur, Baba parou em Mansi para a troca de trens, mas o trem programado para Jamalpur chegaria apenas duas horas depois. Como os Margiis sabiam disso, eles prepararam alguns refrescos para oferecer a Ele. Um devoto chamado Asarfi Mandal tinha o dever de lavar as mãos de Baba. Por ser analfabeto, Asarfi tinha complexo de inferioridade. Ele disse: "Baba, todos na Ananda Marga são intelectuais". Baba respondeu: "Sim, isso é verdade. Todos, exceto você e eu". Assim que Asarfi ouviu isso, ele deixou cair o jarro de água e caiu em samadhi. Fonte: De “With My Master” Por Ac Krpananda Avt.🌀✨🪐 *História de Baba* 🌀✨🪐Em meados de agosto, Baba foi até Ranchi para conduzir um DMC. Incapaz de se ausentar do trabalho, o Acharya Kamalakanta não conseguiu comparecer ao programa. Sua filha de cinco anos de idade, Sujata, ficou dolorosamente decepcionada ao saber da notícia. Ela começou a perturbar o pai. - Papai, se você não puder ir até lá, por favor, saia e traga Baba até aqui. Eu quero ver Baba. A esposa de Kamalakanta tentou explicar à filha que seu pai tinha um importante trabalho para fazer. Ele não poderia trazer Baba daquela vez, mas com certeza o faria da próxima vez. Sujata não se acalmou tão facilmente. - Por que você não pode trazer Baba aqui? Eu quero vê-lo agora. Baba vai à casa de todo mundo. Por que ele não pode vir à nossa casa? Nada que eles dissessem consolaria a determinada criança. Depois que o programa terminou, Baba retornou a Jamalpur de carro. Durante a viagem, ele pediu água várias vezes, muito mais vezes do que ele normalmente o fazia. Eles estavam prestes a ficar sem água para beber, mas Baba ainda estava com sede. - Baba, a água acabou - disse Pranay – Sinto muito. Assim que encontrarmos um bom lugar para pararmos, tentarei encontrar boa água potável. Eles viajaram para bem mais longe sem encontrar um local adequado onde parar. Baba começou a ficar impaciente. Ele insistiu para que Pranay parasse o carro na casa de algum Margi onde ele pudesse conseguir algo para beber. Pranay consultou os outros Margis que estavam no carro. Naquele momento, eles estavam passando por Pakribarama, onde o Acharya Kamalakanta morava. Um deles sabia o endereço, então eles desviaram rumo à casa. Quando o surpreso acharya e sua esposa encontraram Baba à sua porta, convidaram o mestre a se sentar. A pedido de Pranay, eles correram para a cozinha para trazer um copo de água gelada. - Não, não, agora não – disse Baba, quando eles lhe entregaram o copo – Eu beberei um pouco mais tarde. Primeiro, quero ver Sujata. Poucos minutos depois, Sujata entrou correndo para ver Baba. Este deu um tapinha na cabeça da menina e disse: - Então, Sujata, está feliz agora? Seu Baba veio vê-la. ANANDAMURTI - os anos de Jamalpur -Devashish 🌀✨🪐*História de Baba*🌀✨🪐 Bha'gvat Pande era um bom irmão ma'rgii de Miirat em Uttar Pradesh. Em uma ocasião, ele estava indo para Gazipur para discursar em uma reunião lá. No caminho, ele foi baleado e morto na estrada pelos comunistas. Quando a polícia encontrou seu corpo, não havia vestígios de sangue no chão, mas era óbvio que ele havia sido morto a tiros. A polícia o identificou pelos papéis em seu bolso e informou sua família. - A família estava sofrendo muito com sua perda. Uma noite eles estavam todos sentados em sua casa com alguns amigos. – tanto ma'rgiis quanto não-ma'rgiis. A noite havia caído, mas ninguém se moveu para acender as luzes, então eles estavam sentados na escuridão total. Alguém comentou: “BA’BA’ não cuidou de Bha’gvat.” Então eles notaram uma luz vindo de outra sala, que estava escura apenas alguns segundos antes. Todos foram investigar, e lá eles viram BA'BA' banhado em luz com Bha'gvat ao lado dele. BA'BA' perguntou: "Por que vocês estão tão tristes? Você pensa que perdeu seu filho, mas ele não está perdido; ele está comigo. Quando ele foi baleado, eu imediatamente o abriguei e nem uma única gota de sangue derramou de seu corpo.” A família ficou muito animada com isso, e as figuras de BA'BA' e Bha'gvat desapareceram. Na época, a jagriti de Jamalpur não possuía um banheiro com descarga, somente um banheiro de serviço que exigia limpeza frequente. Certa vez, quando a pessoa que estava responsável por sua limpeza regular ficou ausente por alguns dias, o banheiro ficou em tal estado que os devotos precisavam pensar duas vezes antes de utilizá-lo. Jaidhari Pandit, um jovem discípulo de uma família de casta superior que havia vindo de Motihari para fazer uma visita, considerou deplorável que tal situação pudesse existir no local para onde seu guru vinha todos os dias se reunir com os devotos. Apesar das proibições de sua casta, ele assumiu a tarefa de limpar o banheiro. Em seguida, ele tomou um banho no poço e trocou de roupa, mas não conseguiu tirar da mente a convicção de que o odor imundo ainda permanecia em seu corpo. Ele cheirou a mão direita e depois a esquerda, com óbvio desconforto, certo de que não havia se livrado do mau cheiro. Ao anoitecer, Baba apareceu na jagriti inesperadamente e sem avisar. Somente quando dois Margis o viram parado no pátio foi que todos perceberam que ele estava lá. Eles começaram a gritar: - Baba chegou, Baba chegou. Isso fez com que Madhav, o administrador do jagriti, saísse correndo. Após fazer o pranam, ele disse a Baba que faria os acertos imediatos para o Darshan Geral. - Não – Baba disse a ele – Não me sentarei para o darshan hoje. Mas, por favor, chame Jaidhari e lhe diga que desejo falar com ele. Jaidhari, que estava meditando na sala de Baba naquele momento, veio correndo assim que foi chamado. Após aceitar seu pranam, Baba pediu que ele estendesse as mãos. Ele tomou as mãos de Jaidhari entre as suas e começou a cheirá-las. - Jaidhari, que bela fragrância vem das suas mãos! Jaidhari recuou, embaraçado, pensando que Baba o estava provocando por causa do mau cheiro, mas Baba disse: - Não, não, é verdade, Jaidhari. Cheire sua mão direita. Jaidhari cheirou sua mão direita e descobriu, espantado, que uma maravilhosa fragrância vinha dela. - Agora, cheire sua mão esquerda. Ele cheirou sua mão esquerda e descobriu uma fragrância diferente, indescritivelmente agradável. - Na verdade – Baba continuou – parece que fragrâncias maravilhosas estão vindo de todas as partes do seu corpo. Jaidhari cheirou outras partes do seu corpo e, em cada uma, descobriu uma fragrância diferente e bela. Ele se sentiu exaltado, com uma crescente sensação de êxtase. Baba deu um tapinha em sua bochecha e disse: - Boas ações sempre trazem bons resultados Fonte: Histórias de um Mestre Tântrico - Devashish (RF) 🙏🌀✨🪐 *História de Baba*🌀✨🪐 História de Baba Advento de um Mistério - Pranavatmakananda (A Lua e as nuvens). Eu estava com Baba em uma Caminhada no campo uma noite. Ramanarayan também estava conosco no grupo "B". Era uma noite muito alegre e agradável, com a lua brincando de esconde-esconde atrás das nuvens prateadas. Baba estava falando sobre vários assuntos interessantes, mudando sem esforço de um tópico para outro. Tínhamos acabado de entrar no Polo Ground, quando ele subitamente parou e se voltou para Ramanarayan dizendo: "Ramanarayan, dirija sua mente para dentro de si e diga-me o que você vê". Ramanarayan fechou os olhos e se concentrou por um momento. Então, em uma voz excitada, ele disse: "Baba, eu consigo Te ver. Você está sentado dentro de minha mente em Varabhaya Mudra.” A resposta de Baba evocou em todos uma sensação de estupefação: "Sim, Eu estou na sua mente". Estou na mente de todos em uma Forma Sutil". Estou dentro de cada partícula deste universo". Quando você me esquece, a distância entre nós se torna tão grande que não pode ser medida, mas quando você se lembra de Mim, a distância entre nós se torna tão pequena que não pode ser concebida. Então você e Eu nos fundimos e nos tornamos um só. "Eu" e "você" tornam-se um, tornam-se um e indivisível". Baba fez uma breve pausa por um período, antes de continuar em tom rítmico, citando uma passagem de um poema bengali: "Eu não venho nem vou. Eu não sou convidado nem rejeitado. Eu não giro na roda do oleiro, nem sou quebrado sob o martelo do ferreiro. Eu fui, sou e sempre serei. Eu não tenho um começo nem um fim. Eu sou sempre existente; Eu sou eterno". Todos escutaram a revelação mística de Baba com atenção e fascínio. Baba parou por um tempo e em seguida continuou a Sua caminhada em direção à Tumba do Tigre. Depois de uma curta distância, Ele parou novamente e se voltou para Ramanarayan dizendo: "Olhe para o céu". Todos olharam para o céu. A lua estava então emergindo de trás das nuvens. Apontando para ela, Baba disse: "Vocês vêem? As nuvens cobrem a lua por um certo período e depois ela aparece novamente. A lua está brincando de esconde-esconde com as nuvens. Eu também faço isso sentado em sua mente. Às vezes você sente Minha presença e às vezes não. Mas você nunca deve pensar que eu não estou com você. Faça sua sadhana corretamente. Mesmo que você não seja capaz de se concentrar em sua sadhana, sente-se durante o período especificado. Sua sadhana vai melhorar lentamente e você sentirá Minha presença". - Tradução: Turiiya Deva (bh)🙏🌀✨🪐

DESIDERATUM

Siga tranqüilo por entre o clamor e a impaciência e lembre-se de que a paz pode se esconder no silêncio. Esteja bem com todos até onde não seja preciso sacrificar os seus princípios. Diga a sua verdade de um modo sereno e claro e ouça os outros; mesmo os tolos e ignorantes, eles também têm a sua história. Evite as pessoas vulgares e agressivas, pois elas são vexatórias ao espírito. Não se compare aos outros, para não se tornar vaidoso ou amargo, pois sempre haverá melhores e piores que você.
Desfrute de suas realizações tanto quanto de seus planos. Interesse-se por sua profissão por mais humilde que seja; ela é um bem verdadeiro na sorte inconstante da vida. Tenha prudência em seus negócios, pois o mundo está cheio de traições. Mas não deixe que isto o torne cego para o valor; são muitas as pessoas que lutam por um ideal nobre e por toda parte a vida está cheia de heroísmo. Seja autêntico, sobretudo não simule afeição. Mas não deixe de crer no amor, pois face a toda aridez e desilusões ele é tão perene quanto a relva. Aceite graciosamente o conselho dos anos, abrindo mão de bom grado das coisas da juventude.
Fortaleça seu espírito para poder enfrentar os golpes súbitos do destino. Mas não se torture com os produtos de sua imaginação. Muitos pesadelos são frutos do cansaço e da solidão. Tenha uma disciplina sadia, mas não exija demais de si mesmo. Você é apenas uma parte do Universo, como as árvores e as estrelas. Você tem o direito de estar aqui. E, quer lhe pareça claro ou não, o Universo está evoluindo come deve ser.
Portanto, esteja em paz com Deus, qualquer que seja a sua concepção do mesmo. E, quaisquer que sejam as suas vicissitudes ou aspirações, no ruidoso tumulto da vida, esteja em paz com a sua consciência. Apesar de todas as falsidades; de todos os transtornos e de todos os sonhos desfeitos, o Mundo é belo. Portanto, procure ser sempre feliz.Texto encontrado na Igreja de Saint Paul, em Baltimore (EUA), 1792.

VÔO DOS GANSOS

Ao voar, os gansos formam um V. Ficamos curiosos para saber porque voam desse jeito. Analisado o fenômeno, chegou-se à seguinte conclusão: à medida que cada ave bate suas asas, ela cria sustentação para a ave seguinte. Voando na formação V, o grupo de gansos consegue atingir 70% mais do que se cada ave voasse isoladamente.2- Sempre que um ganso sai da formação V, perde resistência e sente-se arrastado.Volta, então, à formação anteriorpara tirar proveito do poder de sustentação da ave imediatamente à sua frente. 3- Quando o ganso líder se cansa, há revezamento; ele vai para a traseira do V, enquanto outro ganso assume aponta. Os gansos de trás grasnam para encorajar os da frente a manter o ritmo da velocidade. Quando um ganso adoece ou se fere e deixa o grupo, dois outros gansos saem da formação e o seguem para protegê-lo. Eles o acompanham até que a dificuldade seja superada. Então os três juntos reiniciam a jornada ou se unem a outra formação de gansos até reencontrar seu antigo grupo.4- Os gansos podem nos dar algumas lições:4.1- Pessoas que compartilham uma direção comum, com senso de equipe, chegam ao seu destino mais depressa e mais facilmente, porque há apoio mútuo. Certos tipos de trabalho são muito mais fáceis de realizar quando feitos em grupo. 4.2- Experimenta-se força, poder e segurança no grupo, quando se viaja na mesma direção com pessoas que compartilham um objetivo comum.4.3- É vantajoso o revezamento quando se necessita fazer um trabalho árduo.4.4- Todos precisamos do apoio ativo e encorajador dos companheiros, não só quando surge um problema,mas também quando tudo está dando certo. É muito importante sentir que não estamos sozinhos.4.5- A solidariedade nas dificuldades é imprescindível em qualquer situação.4.6- Os gansos podem ainda nos ensinar que nas coisas mais simples podemos descobrir como viver bem, com nós mesmos e com os outros.

Certa vez, perguntei para o Ramesh:

- Por que existem pessoas que saem facilmente dos problemas mais complicados, enquanto outras sofrem por problemas muito pequenos, morrem afogadas num copo de água?
Ele simplesmente sorriu e me contou uma história. Era uma vez um sujeito que viveu amorosamente toda a sua vida. Quando morreu, todo mundo falou para que iria para o céu, um homem tão bondoso quanto ele somente poderia ir para o Paraíso.
Ir para o céu não era tão importante para aquele homem, mas mesmo assim ele foi até lá. Naquela época, o céu não havia ainda passado por um programa de qualidade total. A recepção não funcionava muito bem. A moça que o recebeu deu uma olhada rápida nas fichas em cima do balcão e, como não viu o nome dele na lista, lhe orientou para ir ao Inferno.
E no Inferno, você sabe como é. Ninguém exige crachá nem convite, qualquer um que chega é convidado a entrar. O sujeito entrou lá e foi ficando. Alguns dias depois, Lúcifer chegou furioso às portas do Paraíso para tomar satisfações com São Pedro:
- Você é um canalha. Nunca imaginei que fosse capaz de uma baixaria como essa. Isso que você está fazendo é puro terrorismo!
Sem saber o motivo de tanta raiva, São Pedro perguntou, surpreso, do que se tratava. Lúcifer, transtornado, desabafou:
- Você mandou aquele sujeito para o Inferno e ele está fazendo a maior bagunça lá. Ele chegou escutando as pessoas, olhando-as nos olhos, conversando com elas. Agora, está todo mundo dialogando, se abraçando, se beijando. O inferno está insuportável, parece o Paraíso!
E fez um apelo:
- Pedro, por favor, pegue aquele sujeito e traga-o para cá!
Quando Ramesh terminou de contar esta história olhou-me carinhosamente e disse: - Viva com tanto amor no coração que se, por engano, você for parar no Inferno o próprio demônio lhe trará de volta ao Paraíso!

08/09/2024

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